sábado, 7 de julho de 2012

Eu voltei!

Ao que me alegra, ao que me atrai, ao que me vivifica, ao que me satisfaz.
As palavras doces que um dia me trouxeram paz, volto pra vocês linhas, entre-linhas
contextos da emoção, disfarces da emoção, decoro do ódio, a verdade dos sonhos...
Um tudo, o proposito de existir, seja em uma linha, ou em um paragrafo inteiro, na força da expressão, ou gozo de uma exclamação.
Deveria ser obrigação, escrever o que se passa nos seus corações, atualizar ao mundo as turbulências de suas emoções... DIZER NÃO A ESTABILIDADE DO SENTIR!
Eu voltei,
Voltei a me expressar aqui, trazer um contexto apaixonado sofredor, enobrecido pelo sonhar e alegrado por amar.. Sem mais.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Poema especial - Autoria: Márcia Borges (Minha mãe)

As paixões são como ventanias que inflam as velas dos navios fazendo-os navegar, outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas não haveria viagens, nem aventuras, nem novas descobertas.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O sentimento.

Permita-me dizer que não existe nada tão formoso como nossa forma de amar, como nosso sentimento que nos toma por inteiro, que nos inibiu a certeza do sofrer, claramente nos ensina a viver todos os dias, nos adéqua pra realidade, nos transborda de sonhos e vontades...
Nos transporta pra outra dimensão, onde existe compreensão de verdade, pois lá, o amor é entendido e tratado com igualdade... Diferente daqui, que é onde o amor é tratado com libertinagem, desconcertado e com distorção de significado. Aqui há falhas, diferente do amor, que nele falhas não há, ouso dizer que de tão sublime, os seres foram incapazes de encontrar falhas pra contar. Eu falo de amor, e não de outra coisa qualquer que possam sentir e confundir... Existem muitos sentimentos sendo expressos nesse momento, alguns se confundem com o amor, mas na verdade dele não são merecedores, não sou eu quem vou julgar, só vim ao mundo para a amar, presenteado com o dom de me expressar com palavras que emanam  do coração, ou coração virtuoso capaz de sentir esse calafrio que vem da mais pura criação... Eu fiz proveito desse sentimento, dessa paz, desse talento, me trouxe paz, tal qual sinto nesse momento, vivo e gozo todos os dias, não quero que isso se finde, nem se acabe, só quero essa existência confortante, que me satisfaz por muito mais que apenas um instante... É amor, é amor o que eu sinto nesse momento apaixonante.

domingo, 9 de outubro de 2011

Poema incompleto - Infindável amor -

E mesmo que tudo me faltasse... o teu amor me bastaria.
Então, eu sobreviveria... Não de sonhos, mas de alegria.
Se passariam os dias, as semanas, os meses, então, os anos
se passariam, mas o amor, ainda sim existiria como estrelas
na imensidão da noite, ou como o azul do inundar dos oceanos
nos existiríamos por longos e infindáveis anos.








Cumpra a sua promessa de ficar pra sempre, sem jamais me deixar partir, sem deixar nosso “pra sempre” acabar.


Meus medos, minhas alegrias são um só.

Meus medos, meus medos não existem, meus medos se baseiam em você, são presentes ali, nas possibilidades ocorrentes de te perder, de não passar com você a minha vida, deixando que você saia daqui levando de mim o meu você, meus medos e minhas alegrias são um só, estão presentes em um só corpo, em uma só alma, os sinto com uma só presença, a tua...
Se a tua presença me falta, minhas alegrias se vão e meus medos se tornam maiores e mais forte, me sobrevêm de forma fugaz, quando você não está, me falta até a certeza, se sou capaz de realizar, tudo que juntos fomos capazes de sonhar... É como se tudo sobre mim, emanasse de ti, minha força, minha luz, minha coragem, minha paz, determinação e felicidade... Eu desejo todo dia pra que você nunca se vá, pra que esteja sempre aqui, e que nunca paremos de nos desejar... Não foram poucas as vezes em que chorei por receio de ver você partir, uma vez até chorei por não ter mais você, mas você voltou e eu tornei a sorrir, mas de maneira alguma você pode ir, ou não saberia reagir a vida sem você... Eu preciso de você porque na noite de sono, os sonhos podem ser ruins e você tem que estar na minha realidade pra me mostrar que eu posso me sentir bem, ou pra quando me faltar uma realidade realmente feliz, você venha ser o motivo da minha alegria, que eu viva não só de sonhos, nem só de alegrias, mas que eu viva só da tua companhia... Porque me sobraram poucos anos, poucos anos na minha vida, pra fazer dela a tua vida, então, eu tenho de me apressar pra ao seu lado sempre e sempre viver e nos realizar...

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Nada é como antes.


O meu choro não é mais como antes, as palavras não surgem mais como antes, nada é tão claro como era antes, tudo se enegreceu e eu sei que o culpado não sou eu, mas partilho dessa dor, dessa culpa, sem desculpa que outrora nasceu por teu orgulho, por não amar o bastante pra jogar fora o que não era bom, o que não nos fazia bem... De onde veio o meu erro, sucumbi em desespero, ouvi meu coração gritar que eu não era mais o mesmo, abandono meu coração, entrelacei-me na razão que eu não tivera e me acidentei mais. Caminhei por um caminho, o qual eu não era forte o suficiente para seguir, pisei  em espinhos que me impediram de prosseguir, voltei atrás, o que eu nunca fizera, mas por não suportar mais, eu relutei...Agora me diz o porque? Senão por amor, senão por te querer... Sabe meus orgulhos? Eu os abandonei por você... Sabe as facilidades de viver sozinho? Eu não as quis mais, por querer ainda mais... Fiz sacrifícios, inegavelmente eu fiz... E agora convivo com a incapacidade de enxergar o que tu tens a me dar, o que eu mais queria eram os simples aspectos do amar, mas você não alcançou, você não soube me dar, você permuta os meus sentimentos ao se calar, ao guardar pra si o que supostamente me juras em segredo querer me ofertar...
O que me resta é a espera, é não desacreditar que um dia vou receber o que tanto meu coração chora por esperar.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O que tem pra hoje..


Eu precisava, mas eu não queria e nem conseguia dormir. Desejos, pensamentos, irrelevâncias acarretavam a perca do meu sono, enquanto meu coração me subjugava sobre sentimentos belos e sinceros, a minha razão me acalentava com dolorosas doces de realidade; Uma razão irracional. Capaz de conceder tristeza a alguém que ama de uma for tão completa, que se incendeia com a presença do teu amor e que transborda de emoção mediante as viagens por suas boas recordações ao lado de sua metade. Porque ainda me jorram lágrimas de angustia? Porque ainda me pego em meio a toda essa insegurança temporal? Sem falar nesse medo que não me deixa seguir, sabendo, ou não se posso vencer, se posso correr e viver pra ti, pra nós.
Eu sei que eu não faria parte dos mortais imperfeitos senão partilhasse desses temores, mas é porque ao olhar para fora, para janelas dos meus iguais e não enxergar embaçares como esse, que sofro todo essa escassez de sono, essa ausência de bom humor.
Algum dia encontrarei solução para essas intempéries do coração, mas não vai ser outra pessoa, senão eu que vou identificá-las.
E ver pessoas me olhando, subjugando minhas ações e relacionando-as a acontecimentos passados soa bem subversivo, eu desconheço essa opção que acontecimentos influam no meu atuar, somos o que queremos ser, por mais dolorido que o caminho seja, usar como desculpa desfechos do destino para traçar seu caráter é se arriscar tolamente a perder toda uma vida em apenas uma escolha, quando você poderia pontilhar cada aspecto por menor que seja de sua personalidade, moldando-a a seu modo, no que melhor te convir. Uma boa canção de amor, alguém pra abraçar, sonhos imperfeitos realizáveis e um pouco de alegria no olhar.